O que Miss GoldenWeek, Jango e Brook tem em comum?
O que Miss GoldenWeek, Jango e Brook tem em comum?
Os três possuem habilidades que remetem a HIPNOSE.
O Jango é o que possui mais elementos da hipnose clássica, o Brook e a Miss GoldenWeek é uma reinvenção do que entendemos por hipnose, utilizam a arte para provocar sensações e comportamentos em seus pacientes/adversários.
Os três possuem habilidades que remetem a HIPNOSE.
O Jango é o que possui mais elementos da hipnose clássica, o Brook e a Miss GoldenWeek é uma reinvenção do que entendemos por hipnose, utilizam a arte para provocar sensações e comportamentos em seus pacientes/adversários.
O legal do Brook e da GoldenWeek, é que o Oda potencializou a ideia de que as artes tem a capacidade de provocar sensações nas pessoas, atuando na sensibilidade delas e consequentemente em seu comportamento. Só que no caso em questão, as sensações são predefinidas, ou seja, é uma espécie de hipnose que oos personagens fazem. Quando ouvimos uma música que marcou algum momento de nossas vidas, logo temos a sensação de bem-estar ou de desprazer, não é?
Vasculhando a net, encontrei algo interessante sobre a música e as sensações.
"Trata-se do site I-Doser que promete provocar sensações similares às de diversos narcóticos, mas sem causar vícios ou outros efeitos colaterais. Segundo os desenvolvedores do site, as músicas foram compostas através da técnica dos “Binaural Beats”, em que dois tons sonoros de frequências parecidas chegam ao mesmo tempo em cada ouvido, e geram um novo tom sub sônico (abaixo da velocidade do som). Este tom, resultante da diferença entre as duas frequências, afetariam a consciência do ouvinte."
Seria este o caso da música de Brook? A Party Music & Quinte Tierce Fantasia utilizada lá na Ilha dos Tritões,
relembre :
Dois profissionais, um da área musical e outro da área médica, comentaram sobre estas músicas do I-Doser que provocam sensações absurdas:
"A música atua na sensibilidade, e é bastante subjetiva, mas não tem a capacidade de provocar as mesmas sensações em pessoas diferentes. A mesma melodia pode causar efeitos completamente diversos em duas pessoas, ou até na mesma pessoa, se ela estiver num ambiente distinto ou mais nervosa, mais calma. Uma música não tem a capacidade de descrever nem representar nada, como um texto, por exemplo. Dentro do meio musical, existem os poemas sinfônicos, que são peças musicais descritivas compostas para orquestra, que tentam expressar o conteúdo literal de alguma obra. Esta modalidade surgiu no século XIX, e diversos músicos de renome, como Strauss e Berlioz, já compuseram neste estilo. A ‘Sinfonia Doméstica’, por exemplo, tenta reproduzir a rotina de uma casa, com suas alegrias e tensões, enquanto a ‘Sinfonia Fantástica’ busca representar as alucinações de um artista sob o efeito do ópio."
"A música atua na sensibilidade, e é bastante subjetiva, mas não tem a capacidade de provocar as mesmas sensações em pessoas diferentes. A mesma melodia pode causar efeitos completamente diversos em duas pessoas, ou até na mesma pessoa, se ela estiver num ambiente distinto ou mais nervosa, mais calma. Uma música não tem a capacidade de descrever nem representar nada, como um texto, por exemplo. Dentro do meio musical, existem os poemas sinfônicos, que são peças musicais descritivas compostas para orquestra, que tentam expressar o conteúdo literal de alguma obra. Esta modalidade surgiu no século XIX, e diversos músicos de renome, como Strauss e Berlioz, já compuseram neste estilo. A ‘Sinfonia Doméstica’, por exemplo, tenta reproduzir a rotina de uma casa, com suas alegrias e tensões, enquanto a ‘Sinfonia Fantástica’ busca representar as alucinações de um artista sob o efeito do ópio."
"O cérebro tem a capacidade de dar prazer a ele mesmo. Este mecanismo serve de motivação para voltarmos a fazer aquilo que deu certo. A música é capaz, também, de ativar o sistema de recompensa, uma área do cérebro responsável pelas sensações de prazer. Mesmo assim, não são todas as melodias que provocam boas sensações. Uma música muito óbvia, como o clássico Dó-Ré-Mi-Fá-Sol-Lá-Si-Dó, não dá prazer ao cérebro, porque a partir do momento que se ouvem apenas três notas, já é possível prever o restante.
Compositores como Wagner e Philip Glass, num outro extremo, produzem obras sem compasso marcado, sem melodias que se repetem, e é bastante difícil extrair um padrão delas. O que dá prazer ao cérebro é esta capacidade que ele tem de extrair um sentido, uma lógica das coisas, inclusive da música. Portanto, para produzir sensações positivas, a melodia não pode ser óbvia nem complexa demais. Ela deve atingir o meio termo."
Compositores como Wagner e Philip Glass, num outro extremo, produzem obras sem compasso marcado, sem melodias que se repetem, e é bastante difícil extrair um padrão delas. O que dá prazer ao cérebro é esta capacidade que ele tem de extrair um sentido, uma lógica das coisas, inclusive da música. Portanto, para produzir sensações positivas, a melodia não pode ser óbvia nem complexa demais. Ela deve atingir o meio termo."
Esta postagem foi retirada na íntegra da página Descobrindo One Piece.
Recomendo e muito esta página, curtam que vocês não irão se arrepender.
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